Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,19%, para 21.616,80 pontos, com destaque negativo para a performance de ações de eletrônicos, depois que a fabricante de sensores Keyence recuou 4,4% após divulgar uma queda no lucro líquido e nas vendas do primeiro trimestre.
Já na Bolsa de Seul, o índice Kospi caiu 1,78%, a 2.029,48 pontos, pressionado por ações de tecnologia e de montadoras. Gigantes de tecnologia como Samsung (-2,2%) e a fabricante de chips SK Hynix (-3,5%) sofrem com a expectativa pelas tratativas comerciais, que continuam a impor incertezas sobre os negócios.
Investidores ainda monitoram um plano do Japão para expandir as restrições às exportações de materiais sensíveis para a Coreia do Sul. A partir de 4 de julho, as empresas japonesas precisam de aprovações caso a caso para exportar para território sul-coreano três materiais usados para fabricar semicondutores e displays usados em smartphones e outros dispositivos de alta tecnologia.
Em solo chinês, o Xangai Composto recuou 0,12%, para 2.941,01 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto terminou o pregão em alta de 0,09%, com 1.574,95 pontos. Já o índice Hang Seng, de Hong Kong, cedeu 1,03%, para 28.106,41 pontos, enquanto o australiano S&P/ASX 200 subiu 0,48%, para 6.825,80 pontos.
A Bolsa de Londres se destaca das demais praças da Europa na manhã desta segunda-feira com alta firme gerada pela notícia de duas megafusões: uma da própria Bolsa e outra do setor de entrega de alimentos. Os outros pregões estão bastante voláteis, transitando pelos territórios positivo e negativo, mas não muito distantes da estabilidade.
A falta de um norte se dá porque a semana se inicia com os investidores de todo o mundo se preparando para quarta-feira, quando o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) deve cortar os juros pela primeira vez desde a crise financeira internacional - outros bancos centrais também atuarão nos próximos dias. Além disso, também na quarta-feira, será apresentado o andamento da atividade no continente.
A falta de um norte se dá porque a semana se inicia com os investidores de todo o mundo se preparando para quarta-feira, quando o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) deve cortar os juros pela primeira vez desde a crise financeira internacional - outros bancos centrais também atuarão nos próximos dias. Além disso, também na quarta-feira, será apresentado o andamento da atividade no continente.
As apostas do mercado, que já chegaram a ser maiores, são de uma redução das taxas pelo Fed de 0,25 ponto porcentual. A primeira tesourada em mais de uma década recebeu o apoio na noite de ontem da ex-presidente da autoridade monetária americana, Janet Yellen. Para ela, essa é a saída adequada para uma economia global enfraquecida em um contexto de inflação baixa nos EUA.
A BRMalls confirma que está negociando a venda de alguns de seus shoppings para fundo imobiliário administrado pelo BTG Pactual. A empresa diz que está em tratativas avançadas, "mas não existindo documentos vinculantes" no momento. A informação foi notícia no final de semana do jornal O Globo. Conforme comunicado deste domingo, será vendida integralmente a participação em sete shoppings, dentre eles Ilha Plaza (RJ) e Osasco Plaza (SP).
A venda segue estratégia de priorizar no portfólio shoppings de maior porte e em mercados de grande potencial de consumo, segundo o comunicado.
A venda segue estratégia de priorizar no portfólio shoppings de maior porte e em mercados de grande potencial de consumo, segundo o comunicado.
A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 seguiu em 0,82%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado hoje pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa de crescimento era de 0,85%.
Para 2020, o mercado financeiro manteve a previsão de expansão do PIB em 2,10%. Quatro semanas atrás, estava em 2,20%.
No fim de junho, o BC atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), sua projeção para o PIB em 2019, de alta de 2,0% para elevação de 0,8%.
No Focus de hoje, a projeção para a crescimento da produção industrial de 2019 foi de 0,66% para 0,50%. Há um mês, estava em 0,71%. No caso de 2020, a estimativa de avanço da produção industrial seguiu em 3,00%, igual a quatro semanas antes.
A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2019 passou de 56,10% para 56,05%. Há um mês, estava em 56,19%. Para 2020, a expectativa seguiu em 58,30%, ante 58,55% de um mês atrás.
Para 2020, o mercado financeiro manteve a previsão de expansão do PIB em 2,10%. Quatro semanas atrás, estava em 2,20%.
No fim de junho, o BC atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), sua projeção para o PIB em 2019, de alta de 2,0% para elevação de 0,8%.
No Focus de hoje, a projeção para a crescimento da produção industrial de 2019 foi de 0,66% para 0,50%. Há um mês, estava em 0,71%. No caso de 2020, a estimativa de avanço da produção industrial seguiu em 3,00%, igual a quatro semanas antes.
A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2019 passou de 56,10% para 56,05%. Há um mês, estava em 56,19%. Para 2020, a expectativa seguiu em 58,30%, ante 58,55% de um mês atrás.
O gráfico diário do IBOV mostra uma "quase" harami de fundo desenhado na sessão de sexta-feira (26).
Vale destacar que o padrão foi marcado sobre um suporte importante (103.620), além do intermediário 102.430.
Caso essa estrutura seja preservada como piso e exista o rompimento das médias e de 103.360, naturalmente de baixo para cima, a compra poderá dar as cartas no curto prazo.
Se fraquejar e perder as mínimas da semana anterior, os ursos serão mais agressivos e poderemos ter um banho de sangue.
Bons negócios e uma excelente semana.

Wagner Caetano, para o Cartezyan
Diretor da TopTraders
contato@toptraders.com.br
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