"A ameaça renovada do presidente Trump de mais tarifas sobre produtos chineses fez com que os investidores se preparassem para um dia perdas nas bolsas asiáticas, acompanhando o sentimento negativo visto em Wall Street", apontaram os economistas Nicholas Mapa e Prakash Sakpal, do ING. De acordo com eles, os comentários de Trump ofuscaram as vendas no varejo e a produção industrial dos EUA, que "continuaram a indicar uma economia mais firme mesmo diante da guerra comercial".
Na China, o índice Xangai Composto fechou em queda de 0,20%, a 2.931,69 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzen Composto subiu 0,2%, para 1.574,35 pontos. O economista Elliot Clarke, do Westpac, sugere, em nota a clientes, que os dados de crédito chineses mais recentes destacaram que é preciso maior flexibilização monetária na segunda maior economia do mundo, enquanto o investimento privado permanece sendo uma preocupação significativa. "Em parte, isso se deve às circunstâncias em que a China está, com a demanda corporativa por crédito restringida pela incerteza persistente sobre as relações comerciais com os EUA", disse.
Em solo japonês, perdas nos setores de eletrônicos e de varejo fizeram com que o índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, recuasse 0,31%, para 21.469,18 pontos. Esses dois segmentos compensaram os ganhos em papéis ligados ao setor financeiro, que se recuperou modestamente à medida que diminuiu a especulação quanto a um afrouxamento agressivo pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) diante de indicadores mais fortes do que o esperado nos EUA.
As construções de moradias inicias nos Estados Unidos recuaram 0,9% na passagem de maio para junho, para a taxa anual sazonalmente ajusta de 1,253 milhões, informou o Departamento do Comércio do país nesta quarta-feira. O resultado negativo foi ligeiramente mais acentuado do que o projetado por analistas consultados pelo Wall Street Journal, que esperavam queda de 0,7% nas construções.
As permissões para novas obras, que sinalizam o volume das construções no país, cederam 6,1% em junho na mesma base comparativa, para um ritmo anual de 1,220 milhão. Essa foi a pior queda desde março de 2016 e marcou um recuo muito mais acentuado do que o projetado por analistas, de apenas 0,3%.
Os números das construções de casas nos EUA tendem a ser voláteis a cada mês e são sujeitos a revisão. A Queda na construção de moradias iniciadas em maio foi revisada de queda de 0,9% para recuo de 0,4% na comparação com abril.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o texto de reforma tributária que será apresentado pelo governo federal proporá a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para unificar tributos federais. Segundo Guedes, Estados e municípios poderão adotar o sistema, caso lhes convenha.
Guedes destacou que a intenção do governo com a reforma é desonerar a folha de pagamentos, uma vez que os encargos atuais seriam responsáveis por criar "milhões de desempregados no País". Ele comentou ainda que a equipe econômica estuda mudanças no Imposto de Renda e a criação de um tributo sobre transações financeiras.
As permissões para novas obras, que sinalizam o volume das construções no país, cederam 6,1% em junho na mesma base comparativa, para um ritmo anual de 1,220 milhão. Essa foi a pior queda desde março de 2016 e marcou um recuo muito mais acentuado do que o projetado por analistas, de apenas 0,3%.
Os números das construções de casas nos EUA tendem a ser voláteis a cada mês e são sujeitos a revisão. A Queda na construção de moradias iniciadas em maio foi revisada de queda de 0,9% para recuo de 0,4% na comparação com abril.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o texto de reforma tributária que será apresentado pelo governo federal proporá a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para unificar tributos federais. Segundo Guedes, Estados e municípios poderão adotar o sistema, caso lhes convenha.
Guedes destacou que a intenção do governo com a reforma é desonerar a folha de pagamentos, uma vez que os encargos atuais seriam responsáveis por criar "milhões de desempregados no País". Ele comentou ainda que a equipe econômica estuda mudanças no Imposto de Renda e a criação de um tributo sobre transações financeiras.
O Ministério da Economia estuda liberar aos trabalhadores uma parcela dos recursos das contas ativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A medida, inédita, atingiria contas de contratos de trabalho que estão em vigor. Uma das ideias em estudo é autorizar os saques na seguinte proporção: quem tem até R$ 5 mil no fundo poderia sacar 35% do saldo; trabalhadores com até R$ 10 mil no FGTS teriam autorização para retirada de 30%.
Ainda se discute criar uma faixa intermediária, entre aqueles que têm saldo de R$ 10 mil e os que acumularam até R$ 50 mil, mas o porcentual de saque ainda não foi definido. Já para aqueles com saldo superior a R$ 50 mil, o limite para retirada seria de 10%.
No fim de maio, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a permissão para o saque das contas ativas seria feita depois da aprovação da reforma da Previdência, junto com a liberação do PIS/Pasep. Mas há quem defenda a liberação antes do fim da tramitação da reforma - que ainda precisa passar por uma segunda votação na Câmara dos Deputados, antes de seguir para o Senado.
O calendário de liberação seria feito pela data do aniversário dos trabalhadores. Aqueles que já fizeram aniversário neste ano já teriam direito ao benefício. A ideia é que a injeção de recursos ajude na retomada da economia, via consumo.
Ainda se discute criar uma faixa intermediária, entre aqueles que têm saldo de R$ 10 mil e os que acumularam até R$ 50 mil, mas o porcentual de saque ainda não foi definido. Já para aqueles com saldo superior a R$ 50 mil, o limite para retirada seria de 10%.
No fim de maio, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a permissão para o saque das contas ativas seria feita depois da aprovação da reforma da Previdência, junto com a liberação do PIS/Pasep. Mas há quem defenda a liberação antes do fim da tramitação da reforma - que ainda precisa passar por uma segunda votação na Câmara dos Deputados, antes de seguir para o Senado.
O calendário de liberação seria feito pela data do aniversário dos trabalhadores. Aqueles que já fizeram aniversário neste ano já teriam direito ao benefício. A ideia é que a injeção de recursos ajude na retomada da economia, via consumo.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,10% na segunda quadrissemana de julho, desacelerando em relação à alta de 0,17% verificada na primeira quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Na segunda leitura de julho, cinco dos sete componentes do IPC-Fipe subiram com mais força ou registraram deflação menor. Foi o caso de Alimentação (de -0,28% na primeira quadrissemana para -0,24% na segunda quadrissemana), de Transportes (de -0,31% para -0,30%), de Saúde (de 0,24% para 0,36%), de Vestuário (de -0,15% para -0,01%) e de Educação (de 0,02% para 0,15%).
Por outro lado, os demais itens avançaram de forma mais contida: Habitação (de 0,70% para 0,55%) e Despesas Pessoais (de 0,46% para 0,03%).
Na segunda leitura de julho, cinco dos sete componentes do IPC-Fipe subiram com mais força ou registraram deflação menor. Foi o caso de Alimentação (de -0,28% na primeira quadrissemana para -0,24% na segunda quadrissemana), de Transportes (de -0,31% para -0,30%), de Saúde (de 0,24% para 0,36%), de Vestuário (de -0,15% para -0,01%) e de Educação (de 0,02% para 0,15%).
Por outro lado, os demais itens avançaram de forma mais contida: Habitação (de 0,70% para 0,55%) e Despesas Pessoais (de 0,46% para 0,03%).
O gráfico diário do IBOV mostra um teste da retração de 50% de Fibonacci na sessão de ontem (16).
Houve a formação de nova sombra inferior, assim como no pregão de segunda-feira (15).
Temos três barreiras, cujos rompimentos mostrariam alguma força dos touros no curtíssimo prazo: média móvel de 5 períodos, retração de 61,8% de Fibonacci na região de 104.135 e a máxima de ontem (16) aos 104.440.
Caso tenhamos a perda da mínima de ontem em 103.360, a região compreendida entre 102.585 e a linha de tendência de alta, riscada em azul, seria alvo natural.
Bons negócios!

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