A Bolsa de Xangai fechou com baixa de 2,58%, em 2.933,36 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, teve queda de 2,90%, a 1.554,80 pontos. Na agenda de indicadores da China, o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) informou que as reservas cambiais do país aumentaram US$ 18,23 bilhões em junho, a US$ 3,12 trilhões, uma alta mensal de 0,6% e um resultado praticamente em linha com a previsão de US$ 19 bilhões dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal. O avanço nas reservas cambiais chinesas ocorreu pelo segundo mês consecutivo.
Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,98%, a 21.534,35 pontos. O fortalecimento do iene ante o dólar também influenciou no Japão, já que isso tende a pressionar ações de exportadoras locais. Entre as ações em foco, a varejista Aeon registrou baixa de 4,7% e Suzuki Motor, de 4,4%.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve baixa de 1,54%, a 28.331,69 pontos. A ação da fabricante chinesa de materiais esportivos Anta Sports registrou queda forte, de 7,3%, entre os papéis em foco. Além disso, ações de fabricantes de partes de veículos, do setor de biotecnologia e de conglomerados industriais lideraram as quedas.
As reservas cambiais chinesas cresceram pelo segundo mês seguido em junho, em um cenário de dólar enfraquecido e de títulos da dívida valorizados.
As reservas avançaram US$ 18,23 bilhões em junho, para US$ 3,12 trilhões, o que representa um crescimento de 0,6% sobre o mês anterior, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 8, pelo Banco Popular da China, o banco central chinês.
O crescimento registrado em junho veio em linha com a mediana das previsões, de US$ 19 bilhões, feitas por economistas ouvidos pelo Wall Street Journal.
As incertezas do comércio global e a perspectiva de juros mais baixos nas principais economias exerceram pressão sobre os preços dos títulos da dívida no mês passado, segundo uma porta-voz do banco central chinês.
O yuan recuou 0,49% em relação ao dólar em junho. Uma moeda chinesa relativamente estável poderia reduzir a necessidade de intervenção no mercado pelo Banco Popular da China.
A produção industrial da Alemanha registrou crescimento de 0,3% em maio ante abril, após ajustes sazonais, informou nesta segunda-feira o Escritório Federal de Estatísticas do país, o Destatis. O resultado veio em linha com a previsão dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal.
A alta ocorreu mesmo diante de um declínio significativo no setor de construção. "Após um abril fraco, a produção no setor manufatureiro se estabilizou em um nível baixo em maio", afirmou o Ministério da Economia alemão. A comparação entre os dois meses, porém, mostra uma "economia industrial claramente contida, o que deve continuar nos próximos meses diante das encomendas fracas e do clima modesto nos negócios", acrescentou a pasta.
A produção no setor de construção teve queda de 2,4% em maio ante o mês anterior. A produção do setor manufatureiro registrou avanço de 0,9% na mesma comparação.
Na comparação com maio de 2018, a produção industrial total recuou 3,7%, após ajustes.
A alta ocorreu mesmo diante de um declínio significativo no setor de construção. "Após um abril fraco, a produção no setor manufatureiro se estabilizou em um nível baixo em maio", afirmou o Ministério da Economia alemão. A comparação entre os dois meses, porém, mostra uma "economia industrial claramente contida, o que deve continuar nos próximos meses diante das encomendas fracas e do clima modesto nos negócios", acrescentou a pasta.
A produção no setor de construção teve queda de 2,4% em maio ante o mês anterior. A produção do setor manufatureiro registrou avanço de 0,9% na mesma comparação.
Na comparação com maio de 2018, a produção industrial total recuou 3,7%, após ajustes.
Na reta final das negociações para a votação da reforma da Previdência em primeiro turno na Câmara, o Palácio do Planalto costura uma saída jurídica para abafar a pressão das carreiras de policiais e segurança pública que ficaram de fora das mudanças e abrir caminho para aprovação da proposta na quarta-feira.
Após reunião na residência do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, sinalizou neste domingo que o texto aprovado na Comissão Especial já contempla os pedidos por integralidade (aposentadoria pelo último salário) e paridade (reajuste dos aposentados igual aos dos servidores da ativa) dos policiais. Pelos seus cálculos, já há uma margem “pé no chão” de 330 votos para aprovar a proposta sem “desidratação” da economia de R$ 987 bilhões no plenário. A votação, disse, deve começar nesta terça-feira.
Segundo Onyx, os técnicos e advogados do governo estão fazendo avaliações detalhadas dos pontos demandados pelos policiais. “Nos parece que o texto já contempla muitas questões importantes como integralidade e paridade”, disse o ministro. “Na avaliação que temos, já há uma possibilidade que esses pontos tenham sido atendidos.” Ele mesmo, porém, diz que o assunto é controverso. O relatório com a avaliação seria entregue a ele na tarde deste domingo pelos técnicos.
A declaração do ministro não foi bem recebida pelos policiais, entre eles agentes das Polícias Federal, Rodoviária Federal, Legislativa e Civil, que prometem ampliar as manifestações para aprovar as mudanças. Caravanas de todo o País são esperadas em Brasília esta semana.
Segundo policiais ouvidos pelo jornal O Estado de S.Paulo, o governo quer mostrar que o texto da PEC relativo aos policiais remete à Lei Complementar 51, que dispõe sobre a aposentadoria do servidor público policial. O problema é que essa lei está sendo questionada na Justiça. Maia disse que não existe texto para contemplar a integralidade e paridade para as polícias na reforma.
Após reunião na residência do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, sinalizou neste domingo que o texto aprovado na Comissão Especial já contempla os pedidos por integralidade (aposentadoria pelo último salário) e paridade (reajuste dos aposentados igual aos dos servidores da ativa) dos policiais. Pelos seus cálculos, já há uma margem “pé no chão” de 330 votos para aprovar a proposta sem “desidratação” da economia de R$ 987 bilhões no plenário. A votação, disse, deve começar nesta terça-feira.
Segundo Onyx, os técnicos e advogados do governo estão fazendo avaliações detalhadas dos pontos demandados pelos policiais. “Nos parece que o texto já contempla muitas questões importantes como integralidade e paridade”, disse o ministro. “Na avaliação que temos, já há uma possibilidade que esses pontos tenham sido atendidos.” Ele mesmo, porém, diz que o assunto é controverso. O relatório com a avaliação seria entregue a ele na tarde deste domingo pelos técnicos.
A declaração do ministro não foi bem recebida pelos policiais, entre eles agentes das Polícias Federal, Rodoviária Federal, Legislativa e Civil, que prometem ampliar as manifestações para aprovar as mudanças. Caravanas de todo o País são esperadas em Brasília esta semana.
Segundo policiais ouvidos pelo jornal O Estado de S.Paulo, o governo quer mostrar que o texto da PEC relativo aos policiais remete à Lei Complementar 51, que dispõe sobre a aposentadoria do servidor público policial. O problema é que essa lei está sendo questionada na Justiça. Maia disse que não existe texto para contemplar a integralidade e paridade para as polícias na reforma.
O gráfico diário do IBOV mostra uma movimentação altamente técnica no pregão da sexta-feira: a mínima do dia foi marcada praticamente cravada em 102.620, com forte reação e desenho uma destacada sombra inferior.
O fechamento ocorreu próximo à máxima do dia, porém longe da média móvel de 21 períodos e fora da banda de bollinger superior.
Um cenário dúbio, complexo e desafiador.
O feriado será apenas a pimenta do acarajé.
Boa semana, bons negócios e bom feriado!
Wagner Caetano, para o Cartezyan
Diretor da TopTraders
contato@toptraders.com.br
Wagner Caetano, para o Cartezyan
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