Na China, o índice Xangai Composto subiu 0,19% hoje, a 3.011,06 pontos, e o menos líquido Shenzhen Composto avançou 0,63%, a 1.601,20 pontos.
O japonês Nikkei, por sua vez, teve alta de 0,20% em Tóquio, a 21.746,38 pontos, encerrando a semana com valorização de 2,21%.
O dia foi de leves ganhos também em Seul, onde o sul-coreano Kospi se valorizou 0,09%, a 2.110,49 pontos, e em Taiwan, com alta idêntica de 0,09% do Taiex, a 10.785,73 pontos. O Hang Seng foi exceção, com ligeira baixa de 0,07% em Hong Kong, a 28.774,83 pontos.
Já o desenrolar do conflito comercial entre EUA e China permanece no radar. A expectativa é que autoridades dos dois países façam contato telefônico na próxima semana e marquem reuniões para a retomada "cara a cara" das negociações comerciais, que estão suspensas desde o início de maio. No último fim de semana, os presidentes americano, Donald Trump, e chinês, Xi Jinping, concordaram em não penalizar mais produtos do comércio bilateral com tarifas.
As encomendas à indústria da Alemanha sofreram queda de 2,2% em maio ante abril, segundo dados com ajustes sazonais divulgados hoje pela agência de estatísticas do país, a Destatis. O resultado ficou bem abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam recuo de 0,3% nas encomendas.
Apenas as encomendas externas tiveram forte contração de 4,3% em maio ante o mês anterior. As encomendas domésticas, por outro lado, aumentaram 0,7% no mesmo período.
Na comparação anual, as encomendas totais apresentaram redução bastante acentuada em maio, de 8,6%, no cálculo sem ajuste sazonal.
O indicador fraco da Alemanha, a maior economia da zona do euro, reforça expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) adotará novas medidas de estímulo monetário - incluindo cortes de juros - nos próximos meses.
Apenas as encomendas externas tiveram forte contração de 4,3% em maio ante o mês anterior. As encomendas domésticas, por outro lado, aumentaram 0,7% no mesmo período.
Na comparação anual, as encomendas totais apresentaram redução bastante acentuada em maio, de 8,6%, no cálculo sem ajuste sazonal.
O indicador fraco da Alemanha, a maior economia da zona do euro, reforça expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) adotará novas medidas de estímulo monetário - incluindo cortes de juros - nos próximos meses.
O líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), disse há pouco, em entrevista à rádio CBN, que é interessante para o governo, se houver condições políticas, colocar Estados e municípios na reforma da Previdência. Mas ele ponderou que, assim como ocorreu na fase de negociações, deixará a cargo dos congressistas e dos próprios governadores esse trabalho. "Não vamos buscar votos para incluir Estados e municípios. Se o texto for aprovado, mesmo sem Estados e municípios, ficaremos felizes com a reforma", afirmou.
O deputado disse que o governo caminha para ter os 308 votos necessários para a aprovação da reforma no Plenário da Câmara dos Deputados, em dois turnos. "Maia fez observação que teríamos perto de 340 votos", afirmou, fazendo também um paralelo com o total de votos obtido na Comissão Especial. "É lógico que não é matemático, mas os 36 (votos conquistados para aprovar o texto na Comissão) é proporcionalmente maior que os três quintos necessários na Câmara", comparou.
Ontem, a Comissão Especial da reforma da Previdência aprovou o relatório apresentado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) por 36 votos a favor e 13 contrários. "A oposição quase nunca foi maior (na votação) que 13", observou.
Ao ser questionado se o governo pode ceder em alguma coisa que pretenda apresentar em plenário, o deputado afirmou que o governo, "com mais calma, hoje e no fim de semana, vai estudar as possibilidades". "No atual quadro político, conseguimos uma reforma em torno de R$ 1 trilhão em dez anos. É uma vitória do governo e do País, vai dar potência fiscal para outros voos mais amplos, como a reforma tributaria, o pacto federativo".
Vitor Hugo também citou medidas de impacto micro que foram discutidas em café da manhã com Banco Central. "Há várias frentes que vão começar ser atacadas para melhorar a economia a partir dessa aprovação (da reforma da Previdência)", disse.
O deputado disse que o governo caminha para ter os 308 votos necessários para a aprovação da reforma no Plenário da Câmara dos Deputados, em dois turnos. "Maia fez observação que teríamos perto de 340 votos", afirmou, fazendo também um paralelo com o total de votos obtido na Comissão Especial. "É lógico que não é matemático, mas os 36 (votos conquistados para aprovar o texto na Comissão) é proporcionalmente maior que os três quintos necessários na Câmara", comparou.
Ontem, a Comissão Especial da reforma da Previdência aprovou o relatório apresentado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) por 36 votos a favor e 13 contrários. "A oposição quase nunca foi maior (na votação) que 13", observou.
Ao ser questionado se o governo pode ceder em alguma coisa que pretenda apresentar em plenário, o deputado afirmou que o governo, "com mais calma, hoje e no fim de semana, vai estudar as possibilidades". "No atual quadro político, conseguimos uma reforma em torno de R$ 1 trilhão em dez anos. É uma vitória do governo e do País, vai dar potência fiscal para outros voos mais amplos, como a reforma tributaria, o pacto federativo".
Vitor Hugo também citou medidas de impacto micro que foram discutidas em café da manhã com Banco Central. "Há várias frentes que vão começar ser atacadas para melhorar a economia a partir dessa aprovação (da reforma da Previdência)", disse.
O gráfico do IBOV marcou nova máxima histórica na sessão de ontem, rompendo e fechado bem acima de 102.620, suporte imediato em caso de correção de preços.
O volume foi reduzido devido ao feriado norte-americano.
O início dos negócios nessa sexta-feira será negativo, seguindo o mercado futuro e baixa mundo afora.
Veremos, ao longo da sessão, quem estará no comando para fechar o gráfico semanal.
De um lado os touros, com a memória recente do mercado favorável e muitos ativos com espaço para subir e impactar o benchmark de forma positiva.
De outro os ursos, que tem como vantagem um mercado longe da média móvel de 21 períodos, máxima de ontem fora da banda de bollinger superior e ações esticadas, porém são a minoria.
A queda de braços promete.
Bons negócios e um ótimo final de semana.
Wagner Caetano, para o Cartezyan
Diretor da TopTraders
contato@toptraders.com.br
Diretor da TopTraders
contato@toptraders.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário