Entre os mercados chineses, o índice Xangai Composto caiu 1,20%, a 2.990,69 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto teve queda mais expressiva, de 2,31%, a 1.618,26 pontos.
Números oficiais publicados no fim da noite de ontem mostraram que a produção industrial da China teve expansão anual de 5,3% no primeiro bimestre, menor do que a alta de 5,5% prevista por analistas.
Por outro lado, as vendas no varejo chinês tiveram ganho anual de 8,2% no primeiro bimestre, como se previa, e os investimentos em ativos fixos avançaram 6,1% na mesma comparação, superando a expectativa de alta de 6%.
Em Hong Kong, o Hang Seng teve leve alta de 0,15% hoje, a 28.851,39 pontos, após um pregão marcado por volatilidade.
Já em Tóquio, o Nikkei registrou baixa marginal de 0,02%, a 21.287,02 pontos, apesar de o iene ter se enfraquecido frente ao dólar durante a madrugada.
A questão do Brexit também continua no radar. Ontem, o Parlamento britânico rejeitou uma proposta para que o Reino Unido deixasse a UE sem um acordo. Mais tarde, os legisladores vão decidir sobre a possibilidade de adiar a data final para a implementação do Brexit, marcada para o próximo dia 29.
A reunião entre o presidente americano, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping, que poderia significar a assinatura de um acordo para encerrar a guerra comercial, não ocorrerá este mês e é mais provável que aconteça em abril, no mínimo, se acontecer, de acordo com três pessoas familiarizadas com o assunto. A China está pressionando por uma visita formal de Estado, em vez de uma aparição discreta apenas para assinar um pacto, disse uma das pessoas.
O gráfico diário do IBOV movimentou-se em quatro pregões o que havia feito em duas semanas na puxada anterior, entre a base e teto do retângulo.
O Ministério da Defesa encaminhou ao Ministério da Economia, nesta quarta-feira, 13, a reforma da Previdência dos militares, com modificações em cinco leis. O Broadcast apurou que a proposta inclui a reestruturação de toda a carreira das Forças Armadas, incluindo aumento de salário para a categoria, ponto em que há divergências entre a equipe econômica e o núcleo militar.
Os deputados condicionam a tramitação da reforma da Previdência dos trabalhadores da iniciativa privada e dos servidores públicos ao envio do projeto dos militares. O texto entregue pela Defesa prevê mudanças no Estatuto dos Militares, na lei de promoções, na lei do serviço militar e na lei de pensões, assim como na Medida Provisória de 2001 que mudou a Lei de Remuneração dos Militares, ainda em vigor.
Como antecipado pelo Broadcast, a proposta da Defesa para o endurecimento das regras de Previdência prevê a ampliação do tempo mínimo de permanência na carreira de 30 anos para 35 anos. Para isso, é proposta a criação de um novo posto, de sargento-mor, com adicionais de salários que variam conforme os postos e graduações, como forma de recompensar, segundo o Ministério, a exigência, a responsabilidade e o tempo que o militar fica disponível, além de ajustar os valores dos cursos de capacitação dos militares.
Pela proposta, a contribuição previdenciária sobe dos atuais 7,5% para 10,5% e passa a ser cobrada de todos, incluindo alunos de escolas militares, recrutas e pensionistas. O desconto referente a assistência médica e pensões passa para 14%.
Os deputados condicionam a tramitação da reforma da Previdência dos trabalhadores da iniciativa privada e dos servidores públicos ao envio do projeto dos militares. O texto entregue pela Defesa prevê mudanças no Estatuto dos Militares, na lei de promoções, na lei do serviço militar e na lei de pensões, assim como na Medida Provisória de 2001 que mudou a Lei de Remuneração dos Militares, ainda em vigor.
Como antecipado pelo Broadcast, a proposta da Defesa para o endurecimento das regras de Previdência prevê a ampliação do tempo mínimo de permanência na carreira de 30 anos para 35 anos. Para isso, é proposta a criação de um novo posto, de sargento-mor, com adicionais de salários que variam conforme os postos e graduações, como forma de recompensar, segundo o Ministério, a exigência, a responsabilidade e o tempo que o militar fica disponível, além de ajustar os valores dos cursos de capacitação dos militares.
Pela proposta, a contribuição previdenciária sobe dos atuais 7,5% para 10,5% e passa a ser cobrada de todos, incluindo alunos de escolas militares, recrutas e pensionistas. O desconto referente a assistência médica e pensões passa para 14%.

O desafio será manter-se acima de 98.590, em meio à tensões com o Brexit e dados chineses abaixo do esperado.
O fiel da balança serão os desdobramentos da reforma da Previdência, em específico a CCJ nesse momento, além das bolsas norte-americanas, na minha visão.
Bons negócios!
Wagner Caetano, para o Cartezyan
Diretor da TopTraders
contato@toptraders.com.br
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