Bom dia, investidor!
IBOV mostra retração expressiva, mas com pouco volume, enquanto pesquisas continuam mostranso a evolução dos candidatos >>> LEIA MAIS >>>
As bolsas asiáticas não tiveram sinal único, nesta terça-feira. As praças de Xangai e Tóquio fecharam em direções opostas, após não operarem na segunda-feira, com o iene mais fraco apoiando o mercado japonês, enquanto feriados locais deixaram as bolsas da Coreia do Sul e de Hong Kong fechadas hoje.
Na China, a Bolsa de Xangai fechou em baixa de 0,58%, em 2.781,14 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, teve queda de 0,54%, a 1.502,71 pontos. As ações chinesas chegaram a reagir no meio do dia, mas não tiveram fôlego, em jornada negativa para papéis do setor imobiliário, que caiu 4,4%.
Já na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei subiu 0,29%, a 23.940,26 pontos. O fortalecimento do dólar ante o iene apoiou o movimento, já que isso é positivo para ações de exportadoras locais. Ainda no país, o juro do bônus de 10 anos do governo do Japão (JGB, na sigla em inglês) atingiu o maior patamar desde janeiro de 2016, em meio a um movimento global de venda de bônus soberanos e após a ata da reunião de política monetária do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês). O presidente do BoJ, Haruhiko Kuroda, voltou a reafirmar hoje o compromisso de manter as taxas de juros "extremamente baixas por um período prolongado". Entre as ações em foco hoje, as seguradoras avançaram 1,5%, apoiadas pela alta do JGB.
Com 28% das intenções de voto, o candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, manteve-se estável na liderança das intenções de voto para o primeiro turno da disputa pelo Planalto, mostra pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada ontem, segunda-feira, 24. No levantamento anterior apresentado pelo instituto, no último dia 18, o presidenciável tinha o mesmo porcentual de preferência entre o eleitorado.
O líder nas pesquisas de intenção de voto para o primeiro turno da eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PSL), não consegue superar nenhum adversário nas simulações de segundo turno da pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira, 24. Conforme o instituto, se a segunda etapa da disputa fosse hoje, ele perderia para Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB), além de só empatar com Marina Silva (Rede).
Os candidatos Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) têm os eleitores mais convictos na disputa pelo Planalto, mostra pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta segunda-feira, 24. Entre os entrevistados ouvidos pelo instituto, 51% dos eleitores de Haddad dizem que não mudariam o voto de jeito nenhum. Por outro lado, 49% daqueles que declaram voto em Bolsonaro dizem que a decisão é definitiva.
O cobre opera em baixa na manhã desta terça-feira, continuando a devolver ganhos da semana anterior, no dia em que a China voltou de um feriado que deixou mercados fechados. Influi ainda no mercado do metal a notícia de que o governo chinês não deve participar neste momento de conversas com os Estados Unidos sobre suas diferenças no comércio, bem como o recuo de mais cedo da Bolsa de Xangai, com ações do setor imobiliário mostrando fraqueza.
Às 9h20 (de Brasília), o cobre para três meses caía 0,1%, a US$ 6.292,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). O cobre para dezembro recuava 0,46%, a US$ 2,8230 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Investidores se preparam para a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de amanhã. Nesta quarta-feira, a expectativa é de alta nos juros, mas será monitorada qualquer mudança na trajetória prevista pelos dirigentes em suas projeções e ainda a entrevista coletiva do presidente da instituição, Jerome Powell.
Entre os metais básicos negociados na LME, o zinco subia 0,32%, a US$ 2.527 a tonelada, o alumínio avançava 0,1%, a US$ 2.046 a tonelada, o estanho ganhava 0,24%, a US$ 18.935 a tonelada, o níquel operava em alta de 0,59%, a US$ 12.895 a tonelada, e o chumbo recuava 0,39%, a US$ 2.021 a tonelada.
O petróleo opera em alta na manhã desta terça-feira, mesmo após o contrato do Brent encerrar ontem na máxima em quatro anos. A commodity é ainda apoiada pela decisão do fim de semana da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de outras nações aliadas, como a Rússia, de manter seus níveis de produção.
Às 9h24 (de Brasília), o petróleo WTI para novembro subia 0,64%, a US$ 72,54 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para novembro avançava 1,03%, a US$ 82,04 o barril, na ICE.
Reunidos na Argélia no domingo, a Opep e seus aliados reiteraram que pretendem respeitar as atuais cotas de produção, implementadas inicialmente no início de 2017. Os produtos não anunciaram planos específicos para elevar a produção, aparentemente desafiando os pedidos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que o cartel eleve a produção para que os preços caiam.
Às 17h30 (de Brasília), o American Petroleum Institute divulga seu relatório semanal sobre estoques de petróleo nos EUA na última semana.
O gráfico diário do IBOV mostra um candle de correção expressivo (marobuzu), porém acompanhado de baixo volume.
Tracei retrações de Fibonacci entre o fundo recente e a máxima da semana passada, para utilizar como referência.
Na minha visão, teremos um abertura em baixa, com teste da região formada pela retração de 50% e média móvel de 21 períodos (linha vermelha), com chances de recuperação ao longo do pregão.
Clique no gráfico para ampliar.
Bons negócios!IBOV mostra retração expressiva, mas com pouco volume, enquanto pesquisas continuam mostranso a evolução dos candidatos >>> LEIA MAIS >>>
As bolsas asiáticas não tiveram sinal único, nesta terça-feira. As praças de Xangai e Tóquio fecharam em direções opostas, após não operarem na segunda-feira, com o iene mais fraco apoiando o mercado japonês, enquanto feriados locais deixaram as bolsas da Coreia do Sul e de Hong Kong fechadas hoje.
Na China, a Bolsa de Xangai fechou em baixa de 0,58%, em 2.781,14 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, teve queda de 0,54%, a 1.502,71 pontos. As ações chinesas chegaram a reagir no meio do dia, mas não tiveram fôlego, em jornada negativa para papéis do setor imobiliário, que caiu 4,4%.
Já na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei subiu 0,29%, a 23.940,26 pontos. O fortalecimento do dólar ante o iene apoiou o movimento, já que isso é positivo para ações de exportadoras locais. Ainda no país, o juro do bônus de 10 anos do governo do Japão (JGB, na sigla em inglês) atingiu o maior patamar desde janeiro de 2016, em meio a um movimento global de venda de bônus soberanos e após a ata da reunião de política monetária do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês). O presidente do BoJ, Haruhiko Kuroda, voltou a reafirmar hoje o compromisso de manter as taxas de juros "extremamente baixas por um período prolongado". Entre as ações em foco hoje, as seguradoras avançaram 1,5%, apoiadas pela alta do JGB.
Com 28% das intenções de voto, o candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, manteve-se estável na liderança das intenções de voto para o primeiro turno da disputa pelo Planalto, mostra pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada ontem, segunda-feira, 24. No levantamento anterior apresentado pelo instituto, no último dia 18, o presidenciável tinha o mesmo porcentual de preferência entre o eleitorado.
O líder nas pesquisas de intenção de voto para o primeiro turno da eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PSL), não consegue superar nenhum adversário nas simulações de segundo turno da pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira, 24. Conforme o instituto, se a segunda etapa da disputa fosse hoje, ele perderia para Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB), além de só empatar com Marina Silva (Rede).
Os candidatos Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) têm os eleitores mais convictos na disputa pelo Planalto, mostra pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta segunda-feira, 24. Entre os entrevistados ouvidos pelo instituto, 51% dos eleitores de Haddad dizem que não mudariam o voto de jeito nenhum. Por outro lado, 49% daqueles que declaram voto em Bolsonaro dizem que a decisão é definitiva.
O cobre opera em baixa na manhã desta terça-feira, continuando a devolver ganhos da semana anterior, no dia em que a China voltou de um feriado que deixou mercados fechados. Influi ainda no mercado do metal a notícia de que o governo chinês não deve participar neste momento de conversas com os Estados Unidos sobre suas diferenças no comércio, bem como o recuo de mais cedo da Bolsa de Xangai, com ações do setor imobiliário mostrando fraqueza.
Às 9h20 (de Brasília), o cobre para três meses caía 0,1%, a US$ 6.292,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). O cobre para dezembro recuava 0,46%, a US$ 2,8230 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Investidores se preparam para a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de amanhã. Nesta quarta-feira, a expectativa é de alta nos juros, mas será monitorada qualquer mudança na trajetória prevista pelos dirigentes em suas projeções e ainda a entrevista coletiva do presidente da instituição, Jerome Powell.
Entre os metais básicos negociados na LME, o zinco subia 0,32%, a US$ 2.527 a tonelada, o alumínio avançava 0,1%, a US$ 2.046 a tonelada, o estanho ganhava 0,24%, a US$ 18.935 a tonelada, o níquel operava em alta de 0,59%, a US$ 12.895 a tonelada, e o chumbo recuava 0,39%, a US$ 2.021 a tonelada.
O petróleo opera em alta na manhã desta terça-feira, mesmo após o contrato do Brent encerrar ontem na máxima em quatro anos. A commodity é ainda apoiada pela decisão do fim de semana da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de outras nações aliadas, como a Rússia, de manter seus níveis de produção.
Às 9h24 (de Brasília), o petróleo WTI para novembro subia 0,64%, a US$ 72,54 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para novembro avançava 1,03%, a US$ 82,04 o barril, na ICE.
Reunidos na Argélia no domingo, a Opep e seus aliados reiteraram que pretendem respeitar as atuais cotas de produção, implementadas inicialmente no início de 2017. Os produtos não anunciaram planos específicos para elevar a produção, aparentemente desafiando os pedidos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que o cartel eleve a produção para que os preços caiam.
Às 17h30 (de Brasília), o American Petroleum Institute divulga seu relatório semanal sobre estoques de petróleo nos EUA na última semana.
O gráfico diário do IBOV mostra um candle de correção expressivo (marobuzu), porém acompanhado de baixo volume.
Tracei retrações de Fibonacci entre o fundo recente e a máxima da semana passada, para utilizar como referência.
Na minha visão, teremos um abertura em baixa, com teste da região formada pela retração de 50% e média móvel de 21 períodos (linha vermelha), com chances de recuperação ao longo do pregão.
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Diretor da TopTraders
contato@toptraders.com.br
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