Bom dia investidor!
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, fechou em alta de 0,11%, em 20.123,67 pontos, apoiado por balanços corporativos fortes no Japão. O índice registrou avanço de 0,9% em toda a semana.
Os contratos futuros de petróleo operam em alta na manhã desta sexta-feira, mas em patamar ainda modesto, no fim de uma semana tumultuada para a commodity. O petróleo tenta manter o movimento positivo de ontem, mas anteriormente caiu bastante e entrou nesta semana no chamado "bear market", quando há uma queda de 20% em comparação a um pico recente.
Às 9h (de Brasília), o petróleo WTI para agosto subia 0,33%, a US$ 42,88 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para agosto avançava 0,33%, a US$ 45,37 o barril, na ICE.
O cobre opera com ganhos nesta sexta-feira, em meio à desvalorização do dólar e a sinais de demanda da China, maior consumidora global do metal.
Perto das 9h (de Brasília), o cobre para três meses subia 1,54%, a US$ 5.829 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 8h21, o cobre para julho avançava 1,27%, a US$ 2,6320 a libra-peso, na Comex.
O dólar está um pouco mais fraco em geral nesta manhã, o que tende a apoiar as commodities denominadas nessa moeda, já que o movimento no câmbio torna-as mais baratas para os detentores de outras divisas.
Além disso, estatísticas fortes de importação de metais básicos da China ajudam o cobre a avançar, segundo Xiao Fu, diretor de estratégia de mercado de commodities da BOCI Global Commodities. Segundo dados compilados pela corretora, as importações de cobre refinado e liga de cobre subiram 31% em maio ante abril na China, embora tenham recuado 17% na comparação anual.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco subia 1,47%, a US$ 2.731 a tonelada, o alumínio avançava 0,32%, US$ 1.876 a tonelada, o chumbo tinha alta de 0,70%, a US$ 2.219 a tonelada, o estanho subia 0,68%, a US$ 19.335 a tonelada, e o níquel tinha ganho de 1,27%, a US$ 9.155 a tonelada.
Sinais recentes de que grandes produtores cumprem o limite previsto no âmbito do acordo com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) ajudam a melhorar o humor nesta manhã. Isso, porém, ainda não reverte o quadro de excesso de oferta no mercado.
Os maiores bancos dos Estados Unidos sobreviveram a um "teste de estresse" hipotético e podem continuam tomando empréstimos mesmo durante uma recessão profunda, de acordo com o Federal Reserve (Fed, o banco central americano). O resultado abre caminho para que o setor bancário veja um recuo da regulamentação no país.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria ontem (22) para manter neste momento a validade da delação do Grupo J&F e confirmar o ministro Edson Fachin como relator do caso. Até agora, seis ministros, além de Fachin, entenderam que ele era competente para homologar o acordo de Joesley Batista e demais executivos do grupo.
Todos os ministros que já votaram (Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski) também confirmaram que cabe ao relator do caso - e não ao plenário - homologar acordos de colaboração.
O julgamento será retomado na próxima quarta-feira (28), quando votarão os ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia.
Os futuros norte-americanos e praças no velho continente têm baixa nessa manhã.
Como a tendência é de alta e as commodities sobem de forma generalizada, poderemos ter uma recuperação ao longo do dia.
Setores de Petróleo e Utilidades tiveram ganhos ontem na Bolsa SP
Ontem o Ibovespa fechou acima da máxima de quarta-feira (61.187), sinalizando repique.
Seria importante uma sustentação acima de 61.300 para passar mais confiança.
O caminho mais provável para hoje seria um abertura em baixa moderada, seguida de recuperação.
Bons negócios!
Wagner Caetano, para o Cartezyan
Diretor da TopTraders
contato@TopTraders.Com.BR
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