Bom dia investidor!
Bolsas asiáticas fecharam com valorização.
China +0,21% e Japão +0,83%.
Europa segue com ganhos.
Londres +1,87%; Frankfurt +0,55%; Paris +0,96%.
Os contratos futuros de petróleo operam em baixa, na manhã desta terça-feira. O recuo ocorre em uma manhã de dólar mais forte e após uma sequência de altas da commodity, diante de certo otimismo com o acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para controlar a oferta da commodity. As altas recentes aparentemente abriram espaço para a realização de lucros, porém o movimento não é acentuado.
Às 8h55 (de Brasília), o petróleo WTI para novembro caía 0,80%, a US$ 48,42 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para dezembro recuava 0,67%, a US$ 50,55 o barril, na plataforma ICE, em Londres.
Dow Jones futuro sobe 0,11%; S&P 500 avança 0,08%; Nasdaq ganha 0,14%.
Os futuros de cobre operam em baixa, assim como os de outros metais básicos, diante da valorização do dólar e da fraqueza nos preços do petróleo.
Por volta das 9h00 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,6%, a US$ 4.806,00 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro tinha baixa de 0,64%, a US$ 2,1780 por libra-peso.
Após participar de um jantar com deputados da base aliada, o ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) afirmou que tem convicção de que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que estabelece um teto para os gastos públicos, vai ser aprovada na próxima semana.
"Nós vamos votar a PEC 241 e ter uma vitória expressiva em relação a isso", disse.
Segundo ele, o jantar teve como objetivo esclarecer que não haverá redução nos investimentos para saúde e educação, ponto considerado central pelos deputados. "Nós mostramos que em nenhuma situação teremos decréscimo de investimentos para essas áreas, nem na saúde nem na educação", afirmou.
O ministro disse ainda que o resultado da eleição municipal, que configurou numa derrota para o PT, mostrou que população está a favor da PEC, porque quer um governo que pratique a austeridade fiscal. "Esse resultado das eleições demonstrou que o povo rejeitou o discurso do golpe, da raiva, e mostrou que quer gestão e solução dos problemas. A sociedade brasileira quer, com muita nitidez, a propostas que indiquem austeridade fiscal, governo que não gaste mais do que arrecade, que combata a inflação."
Para Geddel, a alternativa à proposta é ou aumento dos impostos ou a falência das finanças públicas. "Esse tema é de fundamental importância para o País. Volto a insistir, a alternativa à PEC é aumento dos gastos, é chegar a um momento em que a dívida pública vai tomar conta do PIB, e o País vai quebrar".
O Ibovespa teve sessão de forte alta na véspera e está em uma região decisiva e de forte resistência.
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Se mostrar força e consolidação acima de 59.700, levando junto a LTB tracejada em azul no gráfico, poderemos ter o movimento comprador fortalecido.
Se por acaso os ursos aparecerem e empurrarem as cotações para baixo, o equilíbrio de forças estará de volta ao benchmark.
Delimitei o possível padrão diamante na imagem.
Bons negócios!
Wagner Caetano
Infomoney / Na Mira do Trader
TopTraders
Cartezyan
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