Bom dia investidor!
Bolsas asiáticas fecharam em baixa, com exceção da China que subiu 2,26%.
Japão -0,64%.
Velho continente com os vendedores no comando. Londres -1,59%; Frankfurt -1,11%; Paris -1,74%.
O cobre sobe 1% em Londres e Nova York.
Os preços do petróleo operam em queda na manhã desta terça-feira, diante da expectativa menor de que grandes produtores cortem a oferta, o que levou investidores a voltar seu foco para os fundamentos fracos nesse mercado.
Às 8h42 (de Brasília), o contrato de petróleo para março recuava 3,35%, a US$ 30,56 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o Brent para abril caía 3,30%, a US$ 33,11 o barril, na ICE.
A perspectiva de que a Rússia chegue a um acordo com grandes produtores da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reduzir a oferta é considerada improvável pela maioria dos observadores do mercado, com vários bancos e centros de pesquisa mostrando dúvidas sobre se isso acontecerá.
Futuros norte-americanos cedem pouco mais 1%.
O Itaú Unibanco reportou lucro líquido de R$ 5,698 bilhões no quarto trimestre do ano passado, elevação de 3,22% ante o mesmo período de 2014, de R$ 5,520 bilhões.
Na comparação com os três meses imediatamente anteriores, quando a cifra somou R$ 5,945 bilhões, foi identificada retração de 4,15%.
No quarto trimestre de 2015, os destaques foram, conforme explica o Itaú em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, os crescimentos de 1,1% da margem financeira com clientes, de 7,9% das receitas de prestação de serviços e de 35,4% da recuperação de créditos baixados como prejuízo.
"Houve também redução de 44,2% da margem financeira com o mercado e aumentos de 6,4% das despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa (PDDs) e de 1,9% das despesas não decorrentes de juros", acrescenta o banco, no documento.
No ano de 2015, o lucro líquido do Itaú totalizou R$ 23,360 bilhões, aumento de 15,40% em relação aos R$ 20,242 bilhões registrados em 2014.
Os investidores estrangeiros foram às compras ontem, dando continuidade à busca mais recente por ativos brasileiros.
A percepção de que o País está "barato" impulsionou as ações cotadas na Bovespa e justificou boa parte da queda do dólar e das taxas dos contratos futuros de juros.
A agenda relativamente esvaziada, sem notícias negativas que fizessem preço, favoreceu estes movimentos, embora o Brasil esteja longe da redenção.
Tanto que a Moody's criticou ontem as novas medidas de estímulo ao crédito anunciadas pelo governo e, na manhã de hoje, volta a Brasília.
IBOV agora, às 10h30
O ibovespa segue em recuperação.
Hoje teremos uma abertura em queda.
Espera-se um pregão de correção.
IBOV longo prazo: clique para ampliar
Quando temos fundo confirmado, esses movimentos costumam ser sinônimos de oportunidade.
Bons negócios!
Wagner Caetano
Cartezyan
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