Estrangeiros iniciam o pregão comprados em 120.323 contratos de índice futuro.
Na Ásia tivemos fechamentos mistos, com Japão subindo 0,78%, China avançando +1,91% e praças menores cedendo.
Na Europa, baixa generalizada. Londres -0,11%; Frankfurt -0,18%; Paris -0,80%.
Minério de ferro caiu 0,6% na China, fechando cotado a 47,4 a tonelada. Na semana a queda foi de 4,2%, o que limita os ganhos de siderúrgicas e mineradoras no Brasil, com destaque especial para a Vale.
Petróleo avança 0,55% na Nymex e 0,81% na Ice.
Cobre tem baixa de 0,22% na Comex.
Futuros norte-americanos operam em leve baixa.
No final da manhã, às 11h30 (de Brasília), o governo dos EUA divulgará o relatório de emprego de outubro. Analistas estimam que a maior economia do mundo criou 183 mil postos de trabalho no mês passado, com queda de 0,1 ponto porcentual na taxa de desemprego, a 5,0%. Números do mercado de trabalho são cruciais para o Fed decidir se começa ou não a elevar os juros básicos na reunião de dezembro.
Na quarta-feira, a presidente do BC dos EUA, Janet Yellen, sinalizou que há uma "possibilidade viva" de os juros serem elevados ainda este ano.
No cenário interno, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou outubro com alta de 0,82%, ante uma variação de 0,54% em setembro, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Como resultado, a taxa acumulada no ano foi de 8,52%, e o resultado em 12 meses ficou em 9,93%, acima do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%.
O gráfico diário do Ibovespa mantém a inclinação altista de curto prazo.
Para mostrar força, precisa haver uma consolidação acima de 48.000, para testar 48.837 e depois o decisivo 49.054.
Em caso de recuo, as médias serão suportes imediatos.
Bons negócios!
Wagner Caetano
Cartezyan
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