Bolsas na Ásia fecharam em alta, com exceção do Japão que terminou a sessão com queda de 1,96%. Na China a alta foi moderada: +0,38%. Na Europa, o botão de venda está acionado desde a abertura. Londres -1,24%, Frankfurt -2,77% e Paris -2,53%.
O petróleo recua 1,16% em Londres e cede 2,67% em Nova York. O cobre perde 1,47% na Comex.
Dow Jones futuro cai 1,08%; S&P 500 recua 1,04%; Nasdaq cede 1,10%.
O preço do minério de ferro avançou 0,5% em relação a ontem no mercado à vista chinês e foi a US$ 57,1 a tonelada seca, de acordo com dados do The Steel Index. Na semana houve queda de 2,4%. O valor segue a referência do insumo com teor de concentração de 62%, negociado no porto de Tianjin, na China.
O preço médio das novas moradias registrou queda de 3,2% em agosto ante agosto de 2014, conforme levantamento em 70 cidades chinesas realizado pelo The Wall Street Journal.
O resultado sinaliza que os preços de novas residências no país caíram de forma menos acentuada, depois de terem registrado recuo de 4,4% em julho, 5,4% em junho e 6,0% em maio, todos na comparação anualizada.
Em agosto, os preços apresentaram alta em 35 das 70 cidades pesquisadas, ante 31 em julho.
Em agosto, os preços apresentaram alta em 35 das 70 cidades pesquisadas, ante 31 em julho.
Os preços avançaram 0,17% em agosto ante julho, que registrou aumento de 0,15%.
Ao manter os juros inalterados na faixa entre zero e 0,25% e não dar sinais claros sobre quando apertará a política monetária, o Federal Reserve decepcionou uma parcela do mercado que aguardava para ontem alguma ação do Banco Central dos EUA. O efeito disso foi de queda dos yields dos Treasuries e do dólar ante as principais moedas. No Brasil, contudo, o impacto foi bastante pontual, apesar de intenso, com as incertezas políticas prevalecendo sobre a percepção de risco dos agentes. A moeda norte-americana quase zerou o avanço diante do real, mas voltou a subir e terminou com valorização de 0,76% no mercado de balcão, a R$ 3,8620.
No mercado futuro, a divisa para outubro foi ainda mais longe e saltou 1,81%, a R$ 3,9185. Os juros também perderam força momentânea após o Fed, mas reverteram o movimento e subiram de maneira consistente, com a taxa do DI para janeiro de 2021 saltando a 15,31% no fim da sessão estendida, de 14,99% na véspera. Por fim, a Bovespa, que chegou a renovar máximas ao longo da tarde, de olho em Nova York, acabou estável, aos 48.551,07 pontos.
No mercado futuro, a divisa para outubro foi ainda mais longe e saltou 1,81%, a R$ 3,9185. Os juros também perderam força momentânea após o Fed, mas reverteram o movimento e subiram de maneira consistente, com a taxa do DI para janeiro de 2021 saltando a 15,31% no fim da sessão estendida, de 14,99% na véspera. Por fim, a Bovespa, que chegou a renovar máximas ao longo da tarde, de olho em Nova York, acabou estável, aos 48.551,07 pontos.
detalhe do gráfico - clique para ampliar
O gráfico diário do Ibovespa mostra teste de uma LTB de curto prazo, que vem guiando o benchmark desde o topo de maio.
Sentiu na primeira batida, o que abre espaço para uma sexta-feira em campo negativo, com suportes em 48.084, 47.996, 47.900 e 47.839.
Bons negócios!
Wagner Caetano
Cartezyan
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