Bom dia investidor!
Mercado doméstico acorda surpreendido pela agência de risco S&P, que jogou nosso rating para "junk" com perspectiva negativa.
O gap de baixa no índice futuro e de alta no dólar mostra que o downgrade não estava totalmente embutido nos preços.
Entretanto, uma recuperação intraday durante o pregão dessa quinta-feira mostraria otimismo com uma possível reforma política, mudanças de impacto, novos nomes, coesão.
Saberemos ao longo do dia, mas esse cenário não é descartado, sendo plenamente possível.
No exterior temos baixa generalizada, com fechamento no vermelho na Ásia.
Futuros norte-americanos operam em leve baixa.
O IPCA de agosto ficou em 0,22%, ante 0,62% de julho.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vai participar nesta manhã de reunião no Palácio do Planalto com a presidente Dilma Rousseff, e os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Esses três ministros compõem a Junta Orçamentária.
A reunião foi convocada pela presidente Dilma depois do anúncio ontem à noite do rebaixamento da nota do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's.
Petróleo e cobre em alta.
Ontem os estrangeiros aumentaram a posição comprada no índice futuro de 132.975 para 135.444.
A movimentação deles no pregão de hoje será importante para a projeção do mercado no curto prazo. Vamos ver se eles entendem o momento como crise ou oportunidade.
O gráfico diário do Ibovespa mostra um teste no decisivo ponto que confirmaria um pivot de alta ontem.
Não conseguiu romper na primeira batida. Hoje deverá testar a região de 45.278.
Se respeitar tem tudo para voltar a subir.
Caso tenhamos fechamento abaixo desse suporte projeta mais baixas.
Bons negócios!
Wagner Caetano
Cartezyan
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