Estrangeiros aumentaram a posição comprada no índice futuro de 50.648 para 53.346 no pregão de ontem.
Mercado asiático fechou em baixa, com exceção do Japão que subiu 0,24%.
China: -0,89%.
Europa trabalha sem direção única.
Futuros norte-americanos operam el alta: Dow Jones futuro sobe 0,14%; Nasdaq ganha 0,32%; S&P500 sobe 0,24%.
As encomendas à indústria da Alemanha cresceram 2,0% em junho ante maio, no cálculo ajustado, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério de Economia do país. O avanço surpreendeu analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam ganho bem menor nas encomendas, de 0,2%.
Petróleo em leve baixa em Londres e Nova York.
Cobre em leve alta na Comex.
Após uma sucessão de derrotas do governo, o plenário da Câmara aprovou na madrugada de hoje uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reajusta salários de várias carreiras, provocando impacto de R$ 2,45 bilhões/ano apenas para a União. A proposta foi aprovada por 445 votos favoráveis, 16 contrários e seis abstenções. Na semana que vem, serão votados os destaques.
Isso impactou a abertura do índice futuro, naturalmente em baixa.
Ata do Copom divulgada às 8h30 também será um driver importante para o pregão dessa quinta-feira.
Ela não muda a percepção de que a intenção do Banco Central é deixar os juros parados por um bom tempo.
Balanços corporativos previstos para hoje: Aliansce, Arteris, Braskem, Cetip, Copasa, Daycoval, Estacio, Eternit, Even, Linx, Marisa, Petrobras, São Carlos e Tegma.
O gráfico diário do Ibovespa mostra que o suporte em 49.190 precisa ser respeitado para manter a expectativa altista para o curto prazo.
Nos quatro últimos pregões, a máxima do dia foi entre 50.850 e 50.900.
Portanto essa é a região a ser rompida, seguida pela tríplice resistência entre a média móvel exponencial de 21 períodos, 51.030 e 51.120.
Ou seja, temos uma verdadeira trincheira para os compradores pela frente.
Bons negócios.
Wagner Caetano
Top Trader
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