Na China, o PMI industrial oficial subiu a 50,1 em março, de 49,9 em fevereiro; previsão 49,8.
O PMI industrial medido pelo HSBC caiu a 49,6 em março, de 50,8 em fevereiro; preliminar 49,2. Já o PMI de serviços oficial caiu a 53,7 em março, de 53,9 em fevereiro.
O PMI industrial da Zona do Euro subiu a 52,2 em março, de 51,0 em fevereiro; previsão 51,9, o que sustenta as bolsas em alta na Europa.
Ontem o Dow Jones fechou próximo a mínima e nessa manhã de quarta-feira os futuros norte-americanos trabalham em terreno levemente negativo.
O petróleo para maio cai 0,97%, a US$ 47,14 por barril, na Nymex e o petróleo brent para maio recua 0,34%, a US$ 54,92 por barril, na Ice.
O cobre para maio tem alta de 0,55%, a US$ 2,7550 por libra-peso, na Comex.
Na cenário interno, o ajuste fiscal continua como principal driver para os negócios.
Na luta pela meta fiscal, sete horas e meia de explicações de Levy ainda não convenceram o Congresso.
O ministro só conseguiu adiar por mais uma semana a votação de dois projetos que comprometem o ajuste.
Teremos a produção industrial (9h) , o fluxo cambial (12h30) e a balança comercial (15h).
O gráfico diário do Ibovespa mostra que o benchmark não teve forças para romper 51.240, em fechamento, fechando com um candle de indefinição.
A mínima do dia foi na média móvel exponencial de 21 períodos, que atuou como suporte.
O caminho mais natural para hoje e amanhã seria uma queda até a LTB, traçada em vermelho na imagem, para testar o ponto como suporte novamente.
Acima de 51.240 mostra força e apetite por risco, enquanto abaixo acende a luz amarela para os comprados e mira 49.900.
Bons negócios!
Wagner Caetano
Cartezyan
Wagner Caetano
Cartezyan
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