A corrida eleitoral predomina sobre demais variáveis econômicas no momento, sendo o principal vetor de compras e vendas no Brasil.
Porém fatores externos, como o PMI final chinês medido pelo HSBC em 50,2 impacta siderúrgicas e mineradoras em cheio, mesmo com a alta do dólar, que teoricamente seria benéfica para essas empresas.
Na China, o minério de ferro renovou novamente a sua mínima em 5 anos, fechando cotado a US$ 77,5 a tonelada.
Num futuro próximo, esses papéis estarão em pontos interessantes para compras, “baratos” se levarmos em conta a assimetria (perdas calculadas e enormes chances de ganhos), porém nesse momento é viés é de queda.
Na Europa, possíveis medidas de estímulos econômicos pelo BCE animaram as bolsas locais, que trabalham majoritariamente em alta.
Taxa de desemprego na zona do Euro ficou estável em 11,5% em agosto, em linha com as previsões.
Agência Moody’s afirma que há crise de confiança com o Brasil e deixa claro que prefere Marina a Dilma.
Abaixo segue o gráfico diário do Dow Jones, que parece desenhar, assim como no Brasil, uma figura de reversão denominada ombro-cabeça-ombro (OCO).
Nesse momento estaria desenhando possível segundo ombro.
O ponto que confirmaria a figura é 16.935 (reta pescoço).
Wagner Caetano
Cartezyan
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