Baixa generalizada na Europa e futuros norte-americanos.
Crise na Ucrânia e sansões à Rússia trazem aversão ao risco.
BES rebaixado também pesa nas negociações.
Dólar em alta frente a maior parte das divisas.
No Brasil lembramos que uma consolidação acima de 2.244 vai stopar vendidos e impulsionar a moeda.
Pedidos de auxílio desemprego caíram para 302 mil nos EUA, previsão de 310 mil.
O mercado por lá certamente vai reagir, pois o mercado de trabalho será o principal balizador para o FED a respeito de quando os juros irão subir.
Também na terra do Tio Sam as permissões para novas obras recuaram 4,2% em junho, previsão de +3,5% e as construções de moradias iniciadas caíram 9,3% em junho ante maio, previsão de + 1,4%.
Pesquisa eleitoral Datafolha poderá ser divulgada a qualquer momento.
Na agenda do dia teremos nos EUA às 11h o Philadelphia Fed Index.
Investidores estrangeiros voltaram a operar na venda ontem, terminando o pregão com saldo vendido em 4.411 contratos de índice futuro, diminuindo a posição comprada para 98.520.
Percebemos no WINQ14, míni-contrato futuro, um padrão de queda denominado tempestade à vista, quando o mercado abre acima da máxima do dia anterior e a força vendedora derruba os preços durante todo o pregão, com fechamento abaixo da metade do corpo do candlestick anterior.
Isso significa que temos um sinal de venda, com objetivo primário em 55.050.
Bons negócios!
Wagner Caetano
Cartezyan
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