Investidores estrangeiros atuaram na contramão no pregão de ontem.
Venderam expressivos 5.566 contratos de índice futuro.
Europa trabalhando de forma mista e bolsas norte-americanas em baixa, destacando que bateram patamares recordes no pregão de ontem, máximas históricas.
No pregão de hoje estão no radar: PMI de serviços chinês, terremoto no Chile, por causa dos metais, PMI e vendas do varejo da Zona do Euro, estímulos na China, pedidos de auxílio desemprego nos EUA, que subiram para 326 mil, discurso de Draghi e FMI, PMI do setor de serviços no Brasil que subiu a 51 em março e a precificação da taxa de juros.
O caminho mais natural, indicado pelo fundamentos e gráfico, são alguns dias de correção.
Temos dois cenários possíveis: forte entrada vendedora no Brasil acompanhando uma correção das bolsas norte-americanas ou uma correção técnica para tomar fôlego e continuar a alta.
De qualquer forma somente na próxima semana será possível saber o rumo do mercado doméstico no curto prazo.
Para o curtíssimo espera-se uma queda até pelo menos 49.500 conforme mostra o gráfico.
Wagner Caetano
Cartezyan
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